Essas coisas que encontramos fuçando arquivos pretéritos; traz a data de 1996, e tem a lembrança de solidões na casa velha onde morei. Parece-me simpático. Fica aqui… por enquanto.
Archive for the ‘reino’ Category
La Culla Tragica
Posted in reino, tagged Culla tragica on maio 6, 2009| 2 Comments »
Mestre Lupicínio
Posted in reino, tagged Eduarda Fadini, Lupicínio Rodrigues on abril 28, 2009| 1 Comment »
Houve uma hipnose que não dormiu
de facão na mão desenhando a picada
no matagal crescido da insônia
Caminho assim
é o que fecunda a margem
IMF
Une Ballade…
Posted in reino, tagged Ballade, Marguerite Youcenar on março 12, 2009| Leave a Comment »
“Une ballade allemande dit que les morts vont vite, mais les vivants aussi. Moi-même, à quinze ans de distance, je me embrouillés de la lutte antibolchevique en Livonie et en Courlande, tout ce coin de guerre civile avec ses poussées subites et ses complications sournoises, pareilles à celles d’un feu mal éteint ou d’une maladie de peau. Chaque région d’ailleurs a sa guerre bien à soi: c’est un produit local, comme le seigle et les pommes de terre.”
Marguerite Youcenar
In: Alexis (ou le Traité du Vain Combat)
PARADIGMA
Posted in reino, tagged Consciência, Paradigma on janeiro 29, 2009| 4 Comments »
Ler o que não se entende é uma experiência extraordinária!
É a própria consciência em estado de confissão.
Memento Desmedular
Posted in reino, tagged Desmedular, Eudoro de Souza, Memento, Morte on janeiro 7, 2009| 2 Comments »
“A vida se nos morre a cada momento da metamorfose. Por isso, não morre quem através da vida que está em vias de viver, se sente e se crê sempre igual a si mesmo. Não morre quem nunca deixou ou não quis deixar de ser o que foi, para começar a ser o que venha a ser. Só morre o que na própria morte, na morte que para os outros é término da vida, veja mais uma, e só mais uma, das muitas ou poucas mortes que viveu, na própria vida. É preciso merecer a morte, e nem todos a merecem. (…) Morte substantiva só advém ao disponível, ao que sempre se dispôs a trocar o Mesmo pelo Outro, o mesmo que foi, pelo outro que pode ser, provisto que pense poder ser outro, o que, efetivamente, não acontece ao indisponível, ao que nunca se dispôs senão a persistir no mesmo que é, e não quer deixar de ser.”
Eudoro de Souza